Após semanas de incertidume, e por umha escassa margem de votos, superando mesmo boicotes violentos do bolsonarismo, a esquerda moderada de Lula terá nas suas maos o futuro imediato do Brasil. O feito nom passou desapercebido no galituiter, e em geral numha rede social mundial que, na sua dimensom de esquerdas, se parabenizava do recuar do autoritarismo.
Este perfil galego, informador habitual de todo o que acontece na galegofonia, fazia-se eco com ledice do fim (quanto menos temporal) da hegemonia da extrema direita.
Numha outra conta de orientaçom comunista advertia-se que a esquerda institucional de Lula, embora anti-imperialista, nom demorará em sofrer ameaças de coptaçom do poder do norte.
Em qualquer caso, e segundo recorda esta conta nacionalista, o certo é que as candidaturas de direita, umha após outra, recuam na América Latina.
De facto, os perfis de altos mandatários do Cono Sul iam na mesma direcçom, recordando as origens humildes e luitadoras de Lula, como neste caso fazia o também ex-sindicalista Pedro Castillo.
Com esta significativa foto, este outro perfil associava os distintos autoritarismos que se identificam e, por vezes, cooperam ao longo do Globo.
Desde que em território brasileiro se acha o grande pulmom do Planeta (a Amazônia), nom foi infrequente escuitar vozes que punham em primeiro plano a declaraçom de Lula a prol da sua conservaçom, e a luita contra o caos climático.
Mas cumpre tampouco nom esquecer que a vitória aconteceu pola mínima, e que o bolsonarismo no rechaçou nem rechaça utilizar a violência para empecer a mudança institucional, como vemos neste chio.
Ainda que for, por enquanto, no mundo dos discursos e das ameaças, nom faltam frequentes ameaças de morte contra Lula.
Em qualquer caso, a esquerda social e sindical já se organizou para rachar os bloqueios de rua que, ilegalmente, procuravam a vitória eleitoral de Bolsonaro.
Este perfil comunista trazia oportunamente à tona a história de algumha das conspiraçons imperialistas contra a esquerda brasileira, como a que derrocou o presidente J. Belchior ‘Jango’ com auxílio de milhares de agentes da CIA.
Com isso e contodo, a mesma conta recordava que no Brasil a força do imperialismo e a extrema direita nom é hoje tal.