As ameaças do turismo invasivo à base produtiva galega, às formas de vida e ao meio ambiente, fórom de abondo analisadas; mais recentemente, e a partir do termo popular ‘fodechinchos’, estende-se no nosso território, nomeadamente nas vilas mais castigadas pola turistificaçom, um rechaço bem fundamentado a um tipo de turista desrespeitoso com a identidade -nomeadamente com a língua- e fundamente reticente a manter umha atitude igualitária, tolerante e agradecida com o País que visita. Nestes dias de finais de agosto, resgatamos alguns fios exitosos que retratam o ‘fenómeno fodechincho.’

O perfil de @FodechinchosG já acadou em muito pouco tempo umha ampla ressonáncia, parodiando o vitimismo dum certo tipo de espanhol que visita a nossa Terra.

A incompreensom do nosso País é tam profunda, e a hostilidade com a língua tam grande, que em dito perfil custa distinguir muitas vezes as entradas paródicas, de aquelas que si reflectem atitudes de rechaço à Galiza que beiram o ridículo.

A este perfil, que já se consagrou em poucos meses, soma-se agora o de Vila de Porto Zas, o único concelho galego do que se tem notícia que toma medidas contundentes contra o turismo mesetário mais agressivo.

Arremedando -sem demasiados exageros- o estilo do turista espanhol que considera toda expressom de cultura galega (além do gastronómico) umha agressom, Carlos Vieito, @comumola, tratava com retranca o ‘fenómeno fodechincho’ num fio de alcanço massivo.

A controvérsia e a sátira era continuada nas redes por algumha das figuras mais conhecidas do galituiter, como vemos neste chio de Alvares Cáccamo.

Também Xoán Bascuas recolhia na sua conta a acertada recuperaçom de Porto Zas como vila imaginária que acordaria as iras do turista invasivo.