Dei-lhe umha volta à reconversom da terminal de Enel-Endesa em Ferrol. Agora umha empresa multinacional dedicada à produçom, distribuiçom e comercializaçom da energia elétrica quer-nos “vender” a sua nova estratégia em paralelo a sua fugida das Pontes. Ou seja, deixam de queimar carbom mas seguem importando para que o queimem outros no mesmo território ou noutro. Que mais dá, si é igual quem contamine, ou non? Ou vam facer champú para os cabelos cinzentos ou canhosos coma o meu? Sim, a estratégia é, achegar outros graneis a Ferrol, Enel – Endesa comunicariam (suponho eu), ao mundo da politica e aos gobernos da Junta e Municipal em que consiste esta reconversom do negócio e como atingem a autorizaçom político – administrativa.
Sabedes que, qualquer negócio que pretenda fazer isto, nom é tam doado. O “futuro” nom será outra trampulhada mais? Como a situaçom política, bélica, alimentaria e geo-estratégica exige novos realinhamentos é possível seguir caladinhos e que Enel-Endesa e os seus ajudantes ou colaboracionistas de feito, apresentem isto como umha normalidade e nom escuitamos a ninguém dizer, vaiam ao caralho!!!
O futuro precisa doutro desenhos, de outra maneira de pensar, de fazer. Sim temos que repropor o que imos fazer, a estratégia a seguir precisa de mais debate político sobre das novas necessidades e possibilidades e do que estou certo, e que precisa, de menos trampulhadas.
E a todo isto ai que somar-lhe a trampulhada de mandar o pessoal do porto aos Pirineos para depois subcontratar a descarga…..mui típico. Já desde que Enel tomou a decisom de fechar a central començárom a trabalhar nesta reconversom, todo injustificável, e menos sim o debate político correspondente.