Depois de três anos de cativério em várias prisons espanholas (as últimas em território galego), o moço independentista Joám Manuel Sanches abandonava hoje o penal de Teixeiro, onde era recebido polos seus familiares mais próximos. Sanches fora detido há justo três anos numha operaçom da guarda civil em Vigo, na que também caiam Assunçom Losada e Antom Garcia Matos, logo completada com a detençom em Vila Marim de Miguel Garcia. Condenado no passado Janeiro na Audiência Nacional, Joamma cumpriu a totalidade da sua condena, e agora enfrentará na rua limitaçons à sua liberdade, que limitam a sua participaçom social e política.

Joam Manuel Sanches fora detido na cidade olívica em 2019, acusado de fazer de ‘correio’ da resistência galega, e de ter contacto com as militantes que viviam na clandestinidade, Garcia Matos e Losada Camba. Dispersado e em prisom preventiva, tivo um periplo por vários penais espanhóis, como o resto dos seus companheiros. Sanches fora na rua militante de vários movimentos sociais e participara do independentismo juvenil na década passada.

Num juízo que condenou a 27 anos de prisom a Losada Camba e Garcia Matos, Sanches fora penado com três anos, e Miguel Garcia com quatro e médio, depois de reconhecerem a relaçom com a luita clandestina que o fiscal sostinha.

Cumprida a sua condena, Sanches foi recebido polo seu círculo de seres queridos, que organizárom um recebemento estreito, condicionado polas imposiçons judiciais que o condenam agora à nom participaçom social e política. A ‘liberdade vigiada’ que se lhe impom por um ano obriga-o a portar umha pulseira de telelocalizaçom, e a nom poder abandonar a província de Ponte Vedra. Tampouco nom poderá participar num recebimento se este tem conotaçons políticas, nem difundir-se nenhuma foto do seu acto de bem vindas.

Medidas como estas, habituais nos últimos anos com os e as presas políticas, visam incrementar a invisibilizaçom da repressom política, e fomentar a ‘morte civil’ dos activistas que abandonam a prisom.