O 1 de maio de 2022 chega num contexto de inestabilidade com poucos precedentes: agravamento palpável nas condiçons de vida e carestia, com piores expectativas para umha classe trabalhadora que já padece nas próprias carnes os efeitos dos tempos bélicos, a crise energética e de recursos, e as ameaças de novos curtes de direitos. Neste contexto tam especial, mas também aberto a novas oportunidades, falamos com Ricardo Castro, o secretário geral da CUT, que nos dá algumhas chaves sobre como sindicalismo galego afronta o cenário.