O Tribunal Superior de Justiça de Galiza emitiu sentença contra os serviçons mínimos que a Junta decretou para a greve de mulheres deste passado 8 de Março. O tribunal acha que este decreto vulnera o direito fundamental à greve por empecer com serviços mínimos abusivos a participaçom das mulheres.
O TSXG dá assim a razom à CIG na impugnaçom dos centros dependendetes de Política Social, transporte de resíduos, centros educativos (pessoal cuidador, de limpeza e comedores), MeteoGalicia, Agência Tributaria de Galiza, Serviço de Epidemiologia e de Doenças Transmisíveis e CRTVG.
A Junta leva anos decretando serviços mínimos que os tribunais anulam a posteriori. De facto, “copiam-se literalmente no decreto seguinte sem argumentar nem justificar a sua necessidade” segundo afirma a Secretaria Confederal das Mulheres da CIG. Por isso denuncia que “empecer que as trabalhadoras exerçam o seu direito à greve em sectores especialmente feminizados como estes, que ademais fôrom dos mais afetados pola situaçom que gerou a pandemia da COVID-19, demonstra que a Junta de Galiza pretende calar as vozes das mulheres que luitam polos seus direitos”.