Mais de 600 delegadas e delegados ham acudir ao Paço de Congressos de Compostela às 9:30 deste sábado. O seu objectivo será definir as linhas de açom sindical para enfrentar a “profunda crise em que estamos submersos, em que está em jogo o nosso futuro como povo galego”. Um momento no em que “mais necessitamos reforçar a nossa capacidade de confrontar para ganhar umha saída galega justa da crise”, declarou o secretário geral Paulo Carril.
Carril também informou de que somente se apresenta umha única candidatura acordada entre as diferentes sensibilidades internas e que encabeça ele mesmo. Porém, o regulamento do conclave nacional permite a possibilidade de apresentar candidaturas até 48 horas denantes do Congresso.
Entre os fins prioritários que estabelece este VII Congresso está o de consolidar e alargar a CIG como primeira força sindical em representatividade, filiaçom e capacidade de mobilizaçom. Também, consituírem-se em referentes do feminismo de classe e reforçar a luita pola soberania nacional.
O secretário geral da CIG também sinalou que a central há seguir focada em formular alternativas e propostas amecidas com a mobilizaçom para responder nos centros de trabalho e nos conflitos gerais. Como exemplos, apontou a demanda dum Plano de recuperaçom económica, industrializaçom, criaçom de emprego e defesa dos serviços públicos e dos direitos laborais e sociais. Todo canda a exigência da derrogaçom das reformas laborais, da negociaçom coletiva e do desemprego e a da aprovaçom dumha legislaçom laboral que restitua os direitos e pule por novos direitos e regulaçons “que nos fortaleçam como classe trabalhadora diante da nova situaçom de crise e as novas formas de exploraçom e precariedade”.
Este VII Congresso também reafirma o compromisso soberanista da central sindical mais preciso que nunca “na atual ofensiva do capital, que no Estado espanhol tem lugar com umha intensa espanholizaçom e recentralizaçom. A concentraçom e acumulaçom da riqueza em menos maos está a causar um grave impato negativo para conjunto da classe trabalhadora galega e do povo galego”. Por isso a CIG deve reforçar-se como “instrumento imprescindível para ir fazendo realidade o exercício da nossa capacidade de decidirmos por nós, sem dependências, em pleno exercício da soberania nacional ao que temos direito como naçom.” Já que, “com a dependência, Galiza, a classe trabalhadora e o povo galego ham retroceder nas possibilidades de poder incidir sobre a política económica, social, industrial e laboral ao serviço dos nossos interesses.”