Os comités de empresa da Conselharia do Medio Rural denunciam a “gravíssima” precariedade laboral e inseguridade jurídica que padecem os trabalhadores/as do Serviço de Prevençom de Incêndios Florestais (SPIF), que seguem a ser contratados/as só durante seis meses ao ano. Centos de bombeiros/as florestais saírom ontem à rua em Ourense para reclamar a ampliaçom do tempo de trabalho das vagas fixas descontínuas e a cobertura dos postos vacantes, protestas que continuarám os vindouros dias nas outras províncias.
Da representaçom sindical assinalam que o feito de que os arredor de 1000 empregados/as públicos/as da Xunta pertencentes ao SPIF sejam contratados/as unicamente durante seis meses ao ano “atenta diretamente contra a profissionalizaçom do dispositivo, empece atingir os objetivos de prevençom de incêndios florestais e reduz a operatividade dum serviço público de emergências essencial para a defensa dos interesses dos todos os galegos/as”.
Ao mesmo tempo, criticam que o Governo galego esqueça mais de 600 trabalhadores/as fixos/as descontínuos/as de nove meses, que após mais de 12 anos seguem a aguardar pola ampliaçom do tempo de trabalho dos seus contratos. De feito, advertem que nestes momentos, em pleno período de alto risco de incêndios, som numerosas as vagas valeiras sem cobrir, “o que, somado à nom cobertura de incapacidades temporais, permissos ou licenças segue a provocar umha diminuçom da capacidade de resposta do dispositivo”.