O organismo anti-repressivo Ceivar vém de comunicar que o CPIG acaba de iniciar um ciclo de protestos na cadeia da Lama contra a excecional medida da sua directora, Teresa Delgado, de suspender vises familiares e íntimos. O preso Miguel Garcia, que tem um filho pequeno ao que apenas pudo ver no último ano, deciciu começar indefinidamente um jejúm todas as sextas-feiras até que a medida seja levantada.
O resto de prisioneiros do CPIG realizarám um rejeitamento de bandexa contra a medida todas as sextas-feiras do mês.
Lembremos que como consequência do COVID a já de por si estreita margem de liberdade que oferecem as cadeias espanholas vém de se estreitar ainda mais. A anulaçom de visitas, seja vis-vis ou mesmo locutórios no pior da pandemia, curta de maneira dramática a conexom das pessoas presas com o exterior e incide de maneira clara e grave na sua saúde mental.
Apesar das escassas informaçons que chegam ao exterior, sabe-se que Instituciones Penitenciarias chegou à pandemia com umha sanidade em estado lamentável. A pandemia veu a agudizar o processo e, em lugar de reforçar os serviços públicos com maior número de médicas e enfermeiras, o Ministerio del Interior opta pola repressom e o preocupante recurte de direitos. Em recente reportagem para Galicia Confidencial, umha médica destinada precisamente na cadeia da Lama falava com muita contundência sobre o que vivem a nível profissional: ” Os serviços mínimos som o máximo da plantilha e os serviços mínimos estám a ponto de reformar-se”.