Os coletivos juvenis “Mocidade Pola Independência” e “Corunha Antifascista” amossam o seu apoio à greve no setor da limpeza.
Coletivos juvenis da Corunha de caráter independentista e anticapitalista quigérom apoiar as jornadas de greve no setor e contribuir na denúncia da situaçom que vive um setor essencial para a saúde pública.
As jornadas de protesta fôrom convocadas polos sindicatos CIG, CCOO e UGT para o passado 22 de abril e para os dias 11 e 12 de maio. Esta greve vem motivada pola reclamaçom dum convénio digno e pola denúncia da situaçom que tem todo o pessoal do setor, nomeadamente as mulheres, que representam por volta de 95% do total. Elas maioritariamente tenhem contratos temporais ou parciais e o salário move-se entre os 8.000-10.000 euros anuais. Ademais, para poder optar a um salário minimamente digno, vem-se na obriga de fazer entre 12 e 14 horas de jornada de trabalho.
Por outra parte, o comité de greve denuncia que mentres que a patronal aumentou o seu volume de negócio pola situaçom de pandemia e a necessidade de serviços de desinfeçom e limpeza, negam-se a aceitar incrementos salariais, até o ponto de ofertar só 1% de suba para este 2021, ademais de negar direitos como a reforma antecipada.
Denunicam que a patronal está a ser lucrar à custa do trabalho cada vez mais intenso do conjunto de trabalhadoras do setor e isso nom está a repercutir em quem está em primeira linha pondo a sua saude em risco na luita contra a pandemia.
Pola sua parte, desde a Mocidade Pola Independência chamam a “rachar as suas regras de jogo” e “tomar a iniciativa e recuperar a a mobilizaçom nas ruas.”