O passado día 10 de Fevereiro, o Colectivo das Pedras Galhadas junto com ADEGA, solicitou informaçom a Augas de Galicia, o Concelho de Culheredo e ao Serviço de Conservaçom do Medioambiente da Xunta de Galicia sobre as obras da gasolineira que se está a construir a carom do río Valinhas, em Ledonho. Destas tres solicitudes tam só recibimos resposta das dúas primeiras entidades.
Despois de que uns vizinhos alertassem o 112 da existência de vertidos procedentes dessa obra, Augas de Galicia levou a cabo três inspecçons na zona, das quais em duas delas achou as estas verteduras. Os resultados da análise som preocupantes, já que se encontrou umha concentraçom de até 4300 mg/L de sólidos em suspensom, considerados como contaminantes em ecosistemas de água doce. Por isto Augas de Galicia tem aberto um expediente sancionador contra os promotores da obra, os quais continuárom coa obra a pesares de ter conhecimento do vertido.
Este tipo de verteduras suponhem um grande impacto no ecosistema ao provocarem elevadas mortandades de plantas e algas, devido ao incremento da turbidez e de animais, ao danar por abrassom as estruturas respiratórias dos peixes e muitos invertebrados acuáticos.
Desde o Colectivo das Pedras Galhadas tampouco comprendem a necessidade de ter ali umha gasolineira: a escassos 5 metros dum rio; numha zona que, como já se viu, é facilmente assolagável; e tendo já umha gasolineira a um quilómetro de distância no Centro Logístico de Ledonho. Por isso, solicitárom-lhe ao alcalde de Culheredo a paralisaçom desta obra e começárom umha campanha de change.org [1] que já conta com mais de 300 sinaturas recolhidas.
A raiz dos resultados das análises realizadas por Augas de Galicia e visto que nom existia vontade por parte da alcaldia de retirar a licença de obra, o Colectivo das Pedras Galhadas pediu umha vez mais a suspensom desta obra por cuidarem que cumpre para a protecçom do património natural.