No Consorcio Galego de Serviços de Igualdade e Bem-estar levam uns meses em pé de guerra. Coa greve da passada quinta-feira, 18 de Fevereiro, que foi amplamente secundada, queriam denunciar a aldragem que se lhe fai a umhas trabalhadoras que levam até 13 anos trabalhando em fraude de lei. E que agora, trás do anuncio, por parte do governo da Xunta de Galiza, dumhas novas oposiçons vem perigar os seus postos de trabalho. Já que trás ele, o que realmente agocha o governo de Feijó, e o requerimento por parte da Uniom europeia de rematar coa temporalidade que há no funcionarizado do país. Aproveitando também para vender-se coma o “bom gestor” que vai criar novos postos de trabalho no âmbito dos cuidados. Quando o que realmente fai e mandá-las à rua e sacar os seus postos a concurso público.
Nesta conversa falamos com o delegado da seçom sindical que a CNT tem no consorcio galego, Pablo Fernandez Lois. Psicólogo no centro de dia do concelho de Portas (Ponte vedra), que também se atopa em fraude de lei. Contara-nos as sensaçons destas primeiras jeiras de loita. Assim como qual é a situaçom das trabalhadoras deste serviço, da resposta que tenhem de parte das administraçons e das opçons coas que contam pra acadarem os seus objetivos e continuar trabalhando como fizeram até hoje em dia.