Após o conselho político que se realizou virtualmente este mesmo sábado, a CUP tomou acordo de qual vai ser o role que ham assumir desde agora na nova legislatura. Mália ainda nom ser definitiva porque cumpre aguardar os resultados das votaçons internas, sim que estabelece um horizonte. Em palavras de Eulàlia Reguant; “A Generalitat e o Parlament devem estar ao serviço da gente e a democracia ao serviço e necessidades da maioria”.

Também salientou que isto supom um passo prioritário para deter “as hemorragias que hoje está a sofrer o país.” Deste jeito, a CUP tomou acordo de “avançar com ERC na supressom das balas de foam, o fim da intervençom dos anti-distúrbios nos despejos e o cessamento das acusaçons particulares contra ativistas de movimentos sociais e populares”. Eis as demandas dos anticapitalistas antes de sentar em qualquer mesa de negociaçom sobre o governo da Generalitat.

Carles Riera expujo a segunda prioridade da organizaçom independentista: un plam de resgate para Catalunha que atinja nesta legislatura “pobreza zero e garantia de serviços públicos para todo o mundo. Tentam assim alicerçar um novo país que terme dos direitos, liberdades, feminismo, igualdade e transiçom ecológica para deter a mudança climática. Quer dizer: “Pam, teito, trabalho e saúde para todo o mundo” desde umhas instituiçons ao serviço desses objectivos. Porém, nom esqueceu a exigência de continuidade rupturista: “cumpre recuperar o caminho para a autodeterminaçom e a rutura democrática” co regime espanhol do 78.

Na conferência de imprensa realizada ontem, a CUP também se ofereceu para presidir o Parlament sempre que se acorde fazer-lhe frente ao fascismo e avançar independentemente do que diga o Tribunal Constitucional.