Dezenas de pessoas concentrarom-se hoje na Praça de Pratarias de Compostela para denunciar a decisom judicial do Tribunal Supremo de volver enjuizar a Miren Zabaleta, Sonia Jacinto, Rafa Diez, Arnaldo Otegi e Arkaitz Rodriguez, depois de que o Tribunal Europeu de Direitos Humanos sentenciara que o juizo celebrado contra elas em 2011 nom fora justo nem imparcial. Estas cinco dirigentes políticas bascas passárom entre seis e seis anos e meio na cadeia, “o seu delito, apostarem por vías inequivocamente pacíficas e democráticas para a resoluçom do conflito político basco”; assinalou Elvira Souto, num comunicado lido por ela e polo músico “Jasper”. Nele também assinálarom que “aqui na Galiza, padecemos as consequências mais repressivas dumha justiça espanhola que tem pouco de justa”, fazendo referência ao juizo da Operaçom Jaro e à recente sentença contra um sindicalista da CIG por ultragem à bandeira espanhola. Pujo-se fim ao ato cantando o hino da pátria depois de fazer um chamado à solidariedade ativa com as encausadas no caso Betaragune “por elas, por eles, e por nós. Justiça, democracia, dignidade e liberdade”.