Conhecemos, polo trabalho do organismo popular antirepressivo Ceivar, que o denúncia nas redes sociais, que a prisom de A Lama fica sem médica desde o dia 13 de Novembro até novo aviso. A cadeia informou à presas de que só se atenderam as urgências (sem especificar se será na propria prisom ou no hospital) e que as consultas ficam suspendidas.
Agrava-se assi a situaçom sanitária nas prisons, neste caso dependente do Ministerio del Interior, frente a histórica reclamaçom das pessoas presas e pessoal sanitário porque nom dependa desse Ministerio para evitar o corporativismo com o funcionariado, entre outras questons. De feito, é um dos pontos reivindicativos que estám a reclamar dentro da greve de fame rotativa que estám a levar adiante diversas pessoas presas no Estado espanhol, da que também se fai eco o organismo antirepressivo Ceivar. Situaçom de condiçons de vida deploráveis que venhem reclamando se resolva, meiante comunicados e xexuns o Coletivo de Presas Independentistas Galegas
Situaçom sanitária em crise por privatizaçom
Por outra banda, nas instituçons dependentes da Xunta de Galicia, também saem a prelo novas de escándalo às que nom estám a tardar em reacionar distintos coletivos sociais, como sindicatos de distinto tipo. Estes dias, no periódico Nós Diário publica-se o relato da neta dumha usuária da residência de maiores de titulariedade privada em Salvaterra de Minho, onde descrevre a situaçom inhumana e as negligentes instalaçons e funcionamento deste geriátrico intervido pola Xunta o 27 de Outubro
O seu testemunho soma-se à denúncia apresentada em 2017 por umha trabalhadora que informava da falta dumha alimentaçom ajeitada e dum correto aseio das pessoas usuárias, assi como a sobrecarrega de traballo das profesionais
O Governo da Xunta de Galicia, segundo assinala a CIG, conhece desde dezembro de 2017 a situaçom das residentes e das trabalhadoras do centro de maiores de Salvaterra de Miño, sem ter feito absolutamente nada ante as denúncias sindicais, com o mesmo atuar que a Inspección de Traballo.
“A intervençom da Inspecçom foi nula”, assinalam desde o sindicato nacionalista, que tinha denunciado o acoso laboral sistemático por parte da direcçom.
Desde a CIG demandan do Goberno da Xunta de Galicia “um cámbio radical no modelo de gestom das residências e da atençom às pessoas dependentes, para que quando menos todo o drama que estamos a viver tenha a utilidade que as contínuas denúncias nom tiverom”.
Também, Traballadores da Residencias da Galiza (Trega) formulu diversas denúncias que a Conselharía de Política Social se comprometeu a analisar com “detemento”.
Protestos e acçons na rua pola sanidade pública
Em Pontevedra e Ourense, pedindo a dimisom das gerências sanitárias; fronte os hospitais, com greves como a iniciada na UCI de Compostela a semana passada, boicotes na rua e mobilizaçons, em Verim, no Barco de Valdeorras… por todo o País se ouvem vozes de raiva e chamando à resposta. Até sete sindicatos e inumeráveis coletivos sociais mobilizam-se estas semanas meiante atos diversos ante as contínuas agressons ao nosso direito à sanidade. Ao nosso portal, chegavam informaçons de açons procurando chamar a atençom sobre esta situaçom com o tingimento com colorante alimentário de fontes em diversas ruas e praças de Compostela como Sam Lourenço, Casas Novas (mui pertinho da casa de Feijoo) ou Sam Roque, entre outras.