Centos de profissionais do Sector da hostalaria manifestárom-se ontem, dia 28 de Setembro, em Compostela, baixo o lema Paramos para abrir.
Solicitam umha imediata apertura do sector da hostalaria e umha indenizaçom polo encerramento imposto. Reclamam-lhe a Junta de Galiza soluçom reais para salvar o Sector e evitar a ruína .
Asseguram que o Sector da Hostalaria nom som o problema , som parte da soluçom .
Entrevistamos a Suso Irago , trabalhador profissional da Hostalaria desde há 35 anos que gere os locais Avante e Sala Malatesta em Compostela.
Como valoras a movilizaçom de hoje?
Houbo um encerramento total do Sector da hostalaria e houvo umha resposta maciça porque as trabalhadoras e trabalhadores do Sector estamos numha situaçom limite, mas isto nom pode ficar no de hoje, isto tem que ter continuidade até que consigamos soluçons.
Estamos a receber poucos apoios do resto da sociedade e mesmo dos distintos partidos políticos porque parece que é politicamente incorrecto defender ao Sector da Hostalaria neste momento, quando se está culpabilizando mediaticamente ao Sector dos contágios.
Como está sendo a situaçom actual na Hostalaria?
A situaçom é catastrófica, a nível de todo tipo de estabelecimentos de hostalaria, desde o minuto um no mês de março utilizou-se a hostalaria como carne de canhom. Está-se culpabilizando a hostalaria dos contágios quando nom há nada cientificamente que poda prová-lo. Houvo muitos contágios em muitas outras empresas de Compostela, Centros Comerciais, Entidades Bancarias e incluso no Multiusos do Sar umha instalaçom gerida polo Concelho de Compostela. Porém, mediaticamente e nas redes está-se culpabilizando dos contágios a Hostalaria. Os casos de contágios no Sector da contam-se cos dedos dumha mao.
Quais som as vossas principais reivindicaçons?
A hostalaria é a principal ocupaçom de milheiros de trabalhadoras e trabalhadores, porém, nom temos nengum tipo de ajuda da Junta de Galiza, o Concelho segue a cobrar os Serviços de água, lixo, terraça etc nom deixamos de pagar os Servizos ainda que estejamos fechados e nom os usemos. Tampouco deixamos de pagar os impostos, decretárom as novas restriçons justo o dia 21 , porque o dia 20 tínhamos que pagar os impostos que nunca deixamos de pagar. Solicitamos que deixe de culpablizar-nos e se nos imdenice por obrigar-nos a fechar, nom falo de ajudas senom de imdenizaçons, se intervenhem a nossa economia, e nos obrigam a fechar tenhem que indenizar-nos.