Na primeira entrega deste artigo problematizávamos os dados oficiais de mortes por Covid19 e tratavamos de apontar e dimensionar outras possíveis causas de incremento da mortalidade neste período. Continuando coa nossa análise comentaremos agora os dados oficiais de contágios e analisaremos o test PCR aprovado para o novo coronavirus. Finalmente imos precisar ainda umha terceira entrega (e esperamos que nom mais) para sintetizar toda a informaçom que queremos exponher.
3. A ESCASSA UTILIDADE DOS DADOS OFICIAIS DE CONTÁGIOS
A finais de abril, o Prof. Christopher Kuhbandner observava sobre a situaçom em Alemanha: «As cifras comunicadas sobre novas infecçons sobreestiman mui dramaticamente a verdadeira propagaçom do virus corona. O rápido aumento observado em novas infecçons deve-se quase exclusivamente ao feito de que o número de provas aumentou rapidamente co tempo. Entom, ao menos de acordo coas cifras reportadas, em realidade nunca houvo una propagaçom exponencial do coronavirus.»13
Folga dizer que o mesmo aconteceu no Estado Espanhol. Para orientar-nos no tanto da propagaçom do vírus seria necessário valorar a taxa positiva: o número de provas positivas / número de provas realizadas. Este valor da tasa positiva nom foi nunca comunicado polo governo do Estado Espanhol (nem temos informaçom que fora aportado por outros governos). Mesmo a dia de hoje (5 de julho) o governo nom publicou a cifra total de tests realizados, nem por suposto o número de tests realizados cada dia, dados absolutamente necessários para interpretar a evoluçom da quantidade de positivos. Porém, as curvas exponenciais de contágios, irrelevantes e enganosas, amosarom-se até a saciedade.
Se o governo aínda nom publica estes importantes dados, é porque nom os quer anunciar? ou porque nom os sabe? Sem esta informaçom, tampouco os seus dados sobre a taxa de reproducçom do vírus inspiram muita confiança (singelamente nom se sabe de onde os sacam).
Sobre o tema do contágio asintomático, paga a pena sinalar que a Dra.Van Kerkhove da OMS14 sinalou umha série de estudos que apontam que este tipo de contágio “é mui raro” (aínda que nom se trata dumha possiçom oficial da OMS).
Se lembramos ademais as informaçons antes comentadas sobre Alemanha, Suíza e Noruega, que situavam um descenso do número de reproduçom do vírus por baixo de 1 antes do confinamento15, e que é reconhecido globalmente que existe um 80% de pessoas infectadas asintomáticas16 (entende-se por infectadas as confirmadas polo test PCR); e se a isto lhe engadimos as causas de morte que nom estám sendo consideradas polas autoridades (que comentamos na primeira entrega)… vemos que imos acumulando grandes sesgos, o que revela que as cifras oficiais tenhem umha base moi feble. Polo que actualmente nom vemos o jeito de dar-lhes crédito… é indispensável buscar outro médio de fazer-se umha idea do impacto real que supom a Covid19.
4. FUNCIONAMENTO DOS TEST PCR E DESENVOLVEMENTO DO TEST APROVADO POLA OMS:
Foi nos testes RT-PCR (comunmente PCR), e nom numha caracterizaçom sintomatológica, que se baseou totalmente a percepçom da propagaçom da nova enfermidade. A RT-PCR só foi usada anteriormente para diagnosticar enfermidades infecciosas a grande escala no controvertido caso da gripe aviar17. Asimesmo, a PCR convencional tem-se aplicado ao diagnóstico de infecçom por VIH, e em recentes brotes de tuberculose e tose ferina18.
Cabe destacar que um dos maiores críticos da aplicaçom desta técnica como test diagnóstico foi precissamente Kary Mullis19 (1944-2019), premio Nobel por esta invençom, a concebiu máis como umha técnica de fabricaçom e ferramenta de investigaçom.
Imos tentar exponher dumha maneira singela e accesível o funcionamento desta técnica, para saber do que estamos falando. A grandes rasgos, os testes RT-PCR actuam da seguinte maneira:
1. Convertindo o ARN dumha mostra em ADN (estas som macromoléculas presentes em todos os seres vivos – hai vírus que só tenhem ARN)
2. Duplicando mediante enzimas em ciclos sucessivos a quantidade desses ADNs que obtivemos. Fala-se de ciclo porque a para cada duplicaçom precissa-se fazer um certo ciclo de cámbio de temperaturas. Habitualmente adoitam empregar-se entre 25 e 35 ciclos. Cumha mostra de partida que contem, ponhamos um valor relativamente baixo de 20 moléculas de ADN (obtidas a partir de 20 ARNs), despois de 30 ciclos esta quantidade converte-se em máis de 21 milhons de moléculas dessa sequência de ADN.
3. Mentres se produze essa multiplicaçom vai-se “comparando” essa quantidade em aumento de ADN com diferentes cachos do ADN patrom que buscamos, habitualmente dumha longitude duns 20 nucleótidos (ou bases). Estes cachos que introduzem as pessoas que efectua a técnica no recipiente, chamam-se iniciadores ou primers, e estám compostos polas sequências que se estám a buscar.
“Comparam-se” ao unir-se os primers às zonas do ADN que tenhem a mesma secuencia, e esta uniom é também a que possibilita que as enzimas levem a cabo a multiplicaçom. Para saber se a multiplicaçom está indo adiante, o que significa que na mostra temos o material genético que buscamos, estes primers tenhem umhas partículas fluorescentes, que som liberadas ao unir-se o primer à sequência buscada. Assi, se temos a sequência que buscamos, ao avançar a técnica produze-se um crescente sinal lúminico se todo vai funcionando. Se o material genético buscado nom está na mostra os primers nom se unem (ou nom todos), e supostamente a reacçom de multiplicaçom nom vai adiante e nom se detecta o aumento da luminosidade. Ponhemos nesta nota20 um par de vídeos que ilustram este processo (que é moito mais doado de entender graficamente).
A partir disto, e dado que a técnica opera em base a umha multiplicaçom exponencial, podemos observar que a elaboraçom duns primers de qualidade (o suficientemente específicos do ARN/ADN patrom que buscamos), é de máxima importância para assegurar a precisom da detecçom, e nom que se está detectando outra cousa. Se temos uns primers feitos por sequências que nom som exclusivas do que estamos a buscar, pode dar positivo a outras cousas.
Para desenvolver qualquer test para um novo vírus é necessário estabelecer umha mostra patrom (em inglés gold standard). Um modelo de referência em base a um extracto mui purificado do vírus. No caso da PCR, do seu ARN/ADN. Tenhem que elaborar-se entom umha ou várias mostras particularmente coidadas e processadas nas que se poda confirmar que se atopa só aquilo que imos buscar co novo test. A partir dumha mostra tal, posteriormente sequencia-se o ARN/ADN ou as proteínas que componhem as estruturas, e finalmente desenvolvem-se ferramentas de detecçom dalgum destes componhentes, que é necessário comprovar co patrom generado, e a ser possível comprovado periodicamente com outros patrons generados despois.
E cómo foi que se desenvolveu o test para o novo coronavírus? De acordo coa cronologia da OMS, “O 12 de Janeiro de 2020, China partilhou a sequência genética do novo coronavírus para poder ser empregada por outros países no desenvolvemento de kits de diagnóstico específicos.”21 No momento, nom se publicou artigo científico deste importante avance.
Nom se atopa um artigo científico que dea conta dumha sequenciaçom do novo vírus até o 3 de fevreiro (equipa da Dra. Zeng-Li Shi22). Aínda que é o artigo da equipa do Dr. Na Zhu publicado o 20 de fevreiro o que é citado pola OMS como referência do isolamento: A Novel Coronavirus from Patients with Pneumonia in China, 2019 (New England Journal of Medicine)23. Ambas equipas científicas estám formadas maioritariamente por investigadorxs do Instituto de Virologia de Wuhan e dos Chinese Centers for Disease Control (CDC) de EEUU em China.
Ao dia seguinte da data de partilha da sequência, o 13 de janeiro, desde Alemanha, a equipa do Dr. Drosten anuncia um novo test RT-PCR, que o dia 16 é aprovado pola OMS24, e que seria o test de referência de aí em diante.
No artigo que publicou o equipo alemám di: “Empregamos coronavírus conhecidos de tipo SARS e outros relacionados (vírus de morcegos dos nossos próprios estudos e de fontes da literatura) para generar um alinhamento nom redundante (…). Desenhamos vários candidatos de RT-PCR para o diagnóstico antes da publicaçom da primeira sequência do vírus de Wuhan. Após a publicaçom da sequência, foram seleccionados três ensaios com base à sua correspondência com o vírus Wuhan, de acordo co alinhamento coa sua sequência”.
Quer dizer, que o test de referência que se emprega em todo o mundo basea-se em primers generados a partir de diferentes vírus da família dos coronavírus, dos quais os investigadores a posteriori de te-lo feito seleccionarom algumhas sequências (concretamente dez, correspondentes a 3 genes diferentes, compostas de entre 19 e 26 bases) que encaixavam sobre a sequência do Sars-Cov-2, que se supom que é o único vírus dessa família que contem simultaneamente, a diferência dos outros coronavírus empregados para a elaboraçom do test, essas 10 sequências dos primers no seu genoma. Como dado de referência, o genoma completo do Sars-Cov-2 está composto por umha sequência de 29.903 bases25.
5. CRÍTICAS AO TEST
Sobre o isolamento do vírus descrito no artigo da equipa do Dr. Na Zhu20 (que lembremos que foi o que serviu de base para comprovar o test da equipa alemá), umha série de científicas como a biofísica Eleni Papadopulo-Eleopulos26 ou o Dr. Andrew Kaufman27 questionam que nas experiências relatadas se chegara a elaborar um extracto purificado do vírus. O investigador Jesús García Blanca resume-o assi28:
“Se dum cultivo no que tenho todo tipo de materiais, incluindo células cancerígenas que geram exosomas e partículas “indistinguíveis” de vírus, retrovírus endógenos e RNA auto-editado, e todo tipo de reacçons bioquímicas que nom se produzem no corpo humano… e daí, cegamente, extraio um fragmento de ADN ou RNA… Como podo afirmar (…) que provém dum vírus até agora desconhecido?”
Com o das células cancerígenas refire-se a que no artigo da equipa do Dr. Na Zhu referido pola OMS o vírus foi cultivado num medio composto das mesmas:
“Mostras de lavagem de fluido broncoalveolar foram colhidas em copos estéreis aos quais foi adicionado o meio de transporte de vírus. As mostras foram entom centrifugadas para remover refugalhos celulares. O sobrenadante foi inoculado em células epiteliais de vias aéreas humanas, que tinham sido obtidas a partir de mostras de vias aéreas ressecionadas de pacientes submetidos a cirurgia para cancro do pulmom, e que foram confirmadas como livres de patógenos especiais por NGS.”23
Como relata a Dra. Martínez Albarracín29: “De acordo com algumhas estimaçons a RT-PCR para detectar a carga viral do SARS-CoV-2 tem umha probabilidade de erro entre o 47 e o 80%30 (o que puidemos comprobar também coas mostras de papaia e “outros produtos” enviados a analizar polo presidente de Tanzania John Magufuli31, que derom positivo nos test.”
“Os testes devem entom também ser cuidadosamente preparados (o que leva mais tempo do que o utilizado neste caso) (…) baseando-se neste isolamento, pois precissa-se empregar os primers mais adequados para garantir que a PCR nom produz produtos inadequados. Finalmente, é relatado que o SARS-CoV-2 partilha polo menos 80% do genoma com o SARS-CoV-1, entom: que fragmentos de ARN do vírus se vam amplificar? Já que hai moitas probabilidades de que, se nom seleccionarmos bem estes fragmentos e nom utilizarmos os primers adequados, teremos um falso positivo. É essencial fazer polo menos duas RT-PCR, umha para rastreio e outra para confirmaçom, amplificando dous fragmentos diferentes do vírus e certificando-se de que nom coincidem entre si e que nom coincidem co Sars-CoV-1. E isto, na minha opiniom, nom se fijo.”
O Dr.Wolfgang Wodarg, que foi presidente da Assembleia Parlamentária do Comité de Saúde do Conselho Europeu, foi também asesor da OMS, e se fixo conhecido por calificar a pandemia da Gripe A (H1N1) de fraude científico no 2010; fixo as seguintes objecçons ao novo test32:
“Como pode ser que denominemos ‘específico’ para a detecçom do vírus SARS-CoV-2 (que supostamente apenas existe desde vai quatro meses), a um test que dá resultados positivos para os diferentes vírus SARS de morcegos, cans, tigres, leons, gatos domésticos e também de humanos, vírus que venhem mudando e se espalhando por todo o mundo desde vai muitos anos?
Aparentemente, é um teste sensível que produze resultados positivos demais. Portanto, também pode detectar múltiplos patógenos do tipo SARS – que já foram naturalmente recombinados. Isso nom nega que os vírus de Wuhan também estavam entre esses.
No entanto, o teste aparentemente também mide variantes anteriores de SARS que estam alterando-se constantemente, que podem mudar de anfitriom rapidamente, e que nom som encontradas nos bancos de dados de virologistas. Porêm, essas obviamente nom se destacaram nem no passado nem no presente como extraordinariamente perigosas.
Entom, como sabemos que a discrepância entre as muitas infecçons inofensivas e os poucos cursos mais graves nom se deve ao fato de que diferentes variantes som atopadas igualmente bem co test usado? Especialmente porque o test resulta positivo mesmo para variantes de animais!
No entanto, um resultado positivo – embora possivelmente nom muito significativo – é sempre assustador e causa um comportamento imediato e previsível por parte dos afetados e dos responsáveis.”
Estas críticas podem encaixar co test que temos entre mans se consideramos um último factor técnico: nos testes PCR adoitam empregar-se 25-35 ciclos33 (em cada ciclo duplica-se a quantidade de ADN que analisamos). É aceitado para o mesmo um máximo de 45 ciclos, superado o qual nom se lhe da validez à prova (como o test se basea na multiplicaçom exponencial dum ADN, considera-se que a partir de aí se está amplificando ruído da mostra e da falsos positivos). Curiosamente, o número de ciclos indicado para o novo test está neste límite superior de 4534. Como comentavamos ao final do apartado anterior, a PCR foi desenhada pola equipa alemá de investigadorxs em base a 10 sequências doutros vírus da mesma família, que só se davam todas elas juntas no caso do Sars-Cov-2. Se temos em conta que se está superando o número de ciclos recomendado e que nos testes empregados nom se estám empregando esses 10 primers, podemos comprender cómo o test pode estar dando positivo a outros coronavirus: Temos um menor número de primers que os que supostamente som exclusivos do Sars-Cov-2, e ademáis ao forçar o número de ciclos pode-se fazer que igualmente se genere o sinal de positivo (luminosidade), porque para os que si reaccionam digamos que se estira a multiplicaçom todo o que se pode. Logo, nom seria possível que outros coronavirus podam fazer reaccionar a PCR ao partilhar menos de 10 segmentos partilhados cos primers usados? Seria necessário afondar um pouco máis para excluir que mesmo nom se podam estar medindo sequências de ARN pertencentes a outras cousas (células do epitélio pulmonar, bactérias…), pero com esta informaçom semelha claro que polo menos outros coronavírus poderiam reaccionar.
Os vírus da família dos coronavírus já estavam moi presentes no nosso médio. Um estudo feito em Glasgow com dados do período 2005-2013 estima que entre o 7 e o 15% das afeccións respiratórias agudas se relacionam com vírus do tipo coronavírus35. Todo sumado, fai que podamos afirmar que hai sérias razons para plantejar-se que o novo test estea respondendo exclusivamente a um novo vírus. Especialmente quando a hipótese dum test defectuoso é ademáis moi congruente cos factos geralmente aceitados -que por outra banda sorprende que nom preocupem máis- de que 4 de cada 5 casos de Covid19 (ou melhor dito, de testes positivos), som asintomáticos16.
6. CONCLUSOM PROVISIONAL: AÍNDA MÁIS ESCASA UTILIDADE DOS DADOS DE CONTÁGIOS
Todo isto pode semelhar gíria científica sem umha importância real no curso dos acontecimentos, pero achamos que pode estar condicionando enormemente a nossa percepçom e por tanto a nossa adesom a umhas medidas que pode que nom sejam tam indiscutíveis. Aínda que estamos acostumadas a someter a escrupulosa observaçom aos cargos políticos, nom é assi coxs “expertxs”, em cuja labor especializada tendemos a confiar. Num contexto coma o presente achamos que esta vigilância é fundamental.
Estamos com isto insinuando que nom existe umha nova enfermidade? Nom, cremos hai umha nova enfermidade porque segundo soubemos pola experiência de pessoas conhecidas existe um novo quadro clínico, que ademáis, com moitas semelhanças está sendo reportado desde diferentes lugares.
Do que duvidamos é do protocolo de diagnóstico da mesma, que é baseado num test que presenta sérias dúvidas sobre a sua utilidade e que pode estar sobredimensionando quantitativamente o alcance da Covid19.
Se voltamos sobre o dato de que o 80% das contagiadxs som asintomáticxs16 (4 de cada 5, porcentagem que ademáis coincide coa taxa de falsos positivos estimada por alguns estudos para este test36), pois directamente teríamos que todas as cifras de persoas contagiadxs por esta enfermidade estám sendo multiplicadas por 5. Poderiamos estar ante um erro de diagnóstico que multiplica o medo e a alarma social creada, porque se lhe estaria dizindo a moita máis gente que estám ou estuverom em risco de desenvolver o quadro clínico tam complicado o que se nos informa, estam-lhe dizindo a moita máis gente que se tem que someter a a medidas de distanciamento social. Muita máis gente que a quantidade para a qual isto seria real. E nom é que lho esteam dizindo “a algumha mais, o qual nom está demáis, por previr”, senom que lho estám dizindo ao 500% da quantidade de pessoas que estám realmente nesta situaçom.
Ou máis… Porque vimos de ver que é bastante factível que o test estea reaccionando a outros vírus da mesma família, muitos dos quais convivem normalmente com nós. As percentagens resenhadas de 80% de positivos que permanecem asintomáticxs, ou do 80% de falsos positivos do test, fôrom calculadas num contexto no que estava presente o novo vírus. Pero é que se o test pode reagir a outros vírus, nom é nem sequera necessário que estea presente no médio o novo vírus para que se notifiquem positivos. Entom pode que moitas pessoas diagnosticadas desta nova enfermidade que nom presentam síntomas, ou que só tenhem síntomas leves do tipo resfriado/gripe, nom sejam realmente “portadorxs asintomáticxs”, senom que diretamente nom tenham nengumha relaçom coa nova enfermidade. Como vimos de ver, o test nom ofrece a certeza de que nos seus corpos estea realmente o ARN do novo vírus. Repetimos, nom estamos a falar dum margem de erro quantitativo. Estamos a falar de que pode estar medindo cousas qualitativamente diferentes, o que estaria levando a sobredimensonar enormemente o perigo que a enfermidade supom. Este sesgo iría moito máis aló da sobreestimaçom que comentavamos arriba (que era necessário aportar a taxa positiva para valorar os dados de contágios). Porém, este nom deixaria de ser um valor útil (se tuveramos accesso a el), porque se o que estamos concluindo é correto a taxa positiva seria constante nos falsos brotes: fagam máis ou menos test, sempre daria positiva a mesma proporçom dos mesmos (com respeito ao total de realizados). Supondo que exista umha diferença importante entre a magnitude de reacçom da PCR ao Sars-Cov-2 e a magnitude de reacçom da PCR a outros coronavirus, no caso dum brote real detectaria-se um incremento da taxa positiva (possivelmente nom demasiado acentuado se também reacciona a outros coronavirus). Para valorar isto adequadamente precissariamos um protocolo para este ou outro test PCR que empregara um número menor de ciclos e/ou primers máis específicos.
Resumindo, que seria o que fai que se detecte um brote tal e como se está manejando a informaçom? Pois ou bem: a) umha maior incidência de contágio de Sars-Cov-2; ou b) umha maior realizaçom de tests (umha decisom de política sanitária).
De qué nos podemos fiar entom para dimensionar um novo brote? Pois que se reconheça um quadro clínico compatível com Covid19, recolhendo informaçom sobre os síntomas que se dam, e comprovando que sejam diferenciais com respeito a outras neumonias.
Umha questom final: aínda que fora comprensivelmente necessário nos primeiros momentos de falta de accesso a ter outras provas, se o test foi elaborado em base a especulaçons feitas antes de ter sequera conhecemento da sequência do vírus,por que 7 meses depois se continuam a empregar testes baseados em diferentes escolmas de 10 sequências nom exclusivas do Sars-Cov-2?
coord-saude-mutua@riseup.net
NOTAS (II entrega)
Cita traduzida ao espanhol em: https://www.clinica-aeromedica.net/ambiente/covid-19-basta-ya-de-mentiras/
14. Nom atopamos as referências dos estudos, tam só as declaraçons: https://www.forbes.com.mx/mundo-pacientes-asintomaticos-no-impulsan-la-propagacion-del-coronavirus-oms/
15. Número de reproducçom do Sars-Cov-2 em Alemanha. Proibiçom integral de contatos («bloqueo») desde o 22 de março. Proibiçom de eventos com máis de 1000 pessoas a partir do 9 de março (gráfico em página 14 do boletim do Robert Koch Institute do 23 de avril): https://www.rki.de/DE/Content/Infekt/EpidBull/Archiv/2020/Ausgaben/17_20_SARS-CoV2_vorab.pdf
En Suíza: https://infekt.ch/2020/04/sind-wir-tatsaechlich-im-blindflug/
Declaraçons do Primeiro Ministro de Noruega: https://www.telegraph.co.uk/news/2020/05/30/coronavirus-norway-wonders-should-have-like-sweden/
16. https://www.bmj.com/content/369/bmj.m1375
17. https://en.wikipedia.org/wiki/Reverse_transcription_polymerase_chain_reaction#History
18. https://en.wikipedia.org/wiki/Polymerase_chain_reaction#Infectious_disease_applications
19. http://www.virusmyth.com/aids/hiv/jlprotease.htm
20. https://www.youtube.com/watch?v=uKeMiAZ8Zu4
22. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7095418/
23. https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa2001017
24. Test desenvolvido polo Prof. Drosten e a sua equipa, conhecidxs polo desenvolvimento de novos testes para patógenos do vírus Zika e o desenvolvemento dum teste padrom para o patógeno MERS, que está agora a ser utilizado em todo o mundo. O Prof. Drosten é também um dos co-descobridores do vírus do SARS em 2003 e foi responsável polo desenvolvimento e disponibilizaçom do primeiro test de diagnóstico para dito vírus. https://www.who.int/docs/default-source/coronaviruse/wuhan-virus-assay-v1991527e5122341d99287a1b17c111902.pdf?sfvrsn=d381fc88_2
https://www.dzif.de/en/researchers-develop-first-diagnostic-test-novel-coronavirus-china
25. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/nuccore/mn908947
26. https://plural-21.org/wp-content/uploads/2020/04/2004-dsalud-no-aislamiento-color-8p-1.pdf
27. https://www.youtube.com/watch?v=T0PzUwYduGM
28. https://saludypoder.blogspot.com/2020/05/es-la-covid19-una-enfermedad-contagiosa.html
29. https://cauac.org/articulos/la-oms-ha-actuado-como-instrumento-de-manipulacion-mundial/
31. https://www.youtube.com/watch?v=6mQMXKrL58k
32. https://www.wodarg.com/covid-19-medical-detectives/detetives-m%C3%A9dicos-portug%C3%BBes/
https://www.who.int/news-room/detail/07-04-2020-who-lists-two-covid-19-tests-for-emergency-use