Desde a declaraçom da alerta sanitária em março deste ano vivimos umha grande disrupçom da quotianidade. Falou-se-nos da necessidade de evitar a saturaçom dos centros hospitalários, para o que se decretou o confinamento da povoaçom, evidenciou-se a escasez de vagas na sanidade pública polos recortes sufridos em anos anteriores, a desatençom que padecem as residências de anciás, as ruas fôrom tomadas pola policia e mesmo o exército… E dia tras dia punha-se-nos a pel de pita ao observar os números de contágios “confirmados” e mortes polo novo coronavirus dos que davam conta os médios.
No meio desta situaçom, semelha que poucas críticas independentes e fundadas conseguírom fazer-se um oco. Si calhou fondo no mainstream umha certa crítica contra o confinamento em base a que destruiria a economia e os “dereitos e liberdades individuais”. Este último argumento individualista foi rejeitado por moitas pessoas, entre as que nos atopamos, entendendo que desde umha possiçom de privilégio estava-se despreçando a solidariedade e a necessidade de comprometer-se coas pessoas máis vulneráveis. Por outra banda, a dizir verdade, podiamos mesmo chegar a fantasear com essa cacarejada destruiçom da economia, como umha nova oportunidade para umha outra gestom do mundo…
Porêm, semelha que a tal “destruiçom da economia” ficou simplesmente no afondamento dumha crise preexistente e que já a conta de quem vai, e, alomenos polo momento, nom afectou nem à Orde nem às grandes acumulaçons de capital, as quais mesmo tirárom algumhas oportunidades da situaçom.
Doutro lado, também tenhem abundante difusom e partilhas em redes sociais as exaltadas fantasias dalgumhas personagens públicas que desde a ubicaçom ideológica da dereita chegam a ver na vacina ao mesmo dianho… Ou diversas hipóteses “conspiranoicas” com máis ou menos base, que nalguns casos podem lembrar à aquela conspiraçom “judeo-masónica” da que falava Franco e que às vezes dam medinho porque semelha que nos fam deixar de tocar terra e achegar-nos perigosamente a algum interesse pouco claro da extrema dereita…
Mas, som estes todos os relatos alternativos que se podem fazer à “versom oficial” do acontecido? E nom estamos falando de críticas da gestom das administraçons, que também podem ser muitas, senom da narrativa dos acontecimentos.
Visto que a maioria da povoaçom acabamos de vivir umha grande conmoçom social baseada simplesmente -desde o nosso punto de vista- em dados numéricos publicados polos governos e os médios maioritários, achamos que é justo que nos preguntemos acerca do fio argumental do acontecido coa idea de fazer-nos umha composiçom própria. No méio da complexidade da situaçom e de todo o bombardeo de informaçons que ao fim no mainstream tendem a ser simplificadas em categorias máis ou menos pre-fabricadas e sem entendemento mútuo; consideramos que escorregarom algumhas qüestons que ficárom sem aclarar e forom passando a fazer parte do relato maioritário da pandemia, sem ser mencionadas nos médios burgueses (nem na maioria dos médios contrainformativos), e em ocasons activamente ocultadas. A medicinha na nossa sociedade está fortemente vinculada com interesses do Capital e do Estado, e de nom ser problematizadas estas qüestons, achamos que estám condicionando a nossa possibilidade de fazer-nos um critério próprio sobre esta crise sanitária, algo que consideramos sumamente necessário já que, mesmo desde umha vontade genuinamente solidária, o certo é que as medidas propostas em nome da gestom da crise implicam o compromiso dum amplo abano dos nossos dereitos (sociais, políticos, individuais) e tenhem importantes conseqüências nas nossas condiçons de vida presentes e futuras.
Entom, queremos propor fazer um percorrido intuitivo (mas documentado) sobre dados oficiais e estudos científicos, tratando de problematizar as incongruências. Nos primeiros apartados veremos algumhas qüestons numéricas, esperamos nom fazer-nos demasiado pessadas:
1. A ESCASA UTILIDADE DOS DADOS OFICIAIS DE MORTALIDADE POR COVID-19
A data de 19 de junho, o governo estatal fala de 28.313 mortes confirmadas por Covid-19 no Estado Espanhol1. Em palavras de Fernando Simón (do Centro de Coordinación de Alertas y Emergencias Sanitarias) “Estamos asumindo que todos aqueles cumha PCR positiva falecen por coronavirus. Também se incluen aí os que tendo umha infecçom falecen por outra cousa”.
Como o mesmo responsável estatal da crise indica, esta-se atribuindo mortalidade à Covid-19 por dar positivo num test que -suponhemos- responde só ante o Sars-Cov-2, o qual nom implica sequera que se tenham que presentar síntomas relacionados coa enfermidade. Lembremos que aproximadamente 8 de cada 10 persoas permanecem asintomáticas ou só tenhem síntomas leves (dados da OMS), e nom hai evidencia que indique que isto nom acontece assi aínda numha pessoa na que se estám desenvolvendo outros síntomas graves de qualquer tipo.
Por outro lado, também hai que resaltar que esta cifra exclue os casos de morte por Covid-19 sem confirmaçom por PCR. A dia de hoje (22 junho) nom é possível atopar umha quantificaçom oficial da mortalidade com sospeita de Covid-19 sem confirmaçom por test, a pesar de que os Colégios de Médicos si que recolhem esta causa de morte nas suas indicaçons para realizar partes de mortalidade por coronavirus.
Com isto, achamos que a cifra oficial de mortes por Covid-19 convirte-se numha cifra emborronada, e pouco significativa no tanto de aportar informaçom fiável sobre a realidade da quantidade de mortes por infecçom por Sars-Cov-2, porque recae excessivamente na validez dumha soa prova diagnóstica (a PCR) para dimensionar o risco, cujo positivo implica um 80% de casos asintomáticos. (Sobre o tema da PCR voltaremos máis adiante).
Por outro lado, cabe mencionar que o Centro Nacional de Epidemiología e o INE, cifram em 43.018 e 47.998 o número de mortes que se producirom a maiores das que eram estatisticamente esperadas. Este dato non distingue causa de morte -polo que a priori poderia ser por Covid-19, ou por outras causas- e refírese às semanas duras da pandémia (entre o 13 de marzo e o 22 de maio de 2020). Este excesso de mortalidade por todas as causas, aínda cumha grande diferência entre os cálculos dos dous organismos, consideramos que polo momento é o dado máis fiável do que se dispom. Resumindo:
pessoas que morrerom e derom positivo ao test (desconhece-se o número e a cronologia dos testes realizados) | 28.313 |
pessoas que morrerom por riba das esperadas (por todas as causas, entre 13/março e 22/maio) | 43.018 (CNE) ou 47.998 (INE) |
Doutra banda, conforme vai passando o tempo, publicam-se máis estudos sobre o novo vírus e, no caso da súa mortalidade, vai-se acumulando literatura científica que afirma que é da orde da mortalidade da gripe2 (algo que por outra parte, diferentes estudos venhem contando desde janeiro – naquel momento também diziam isto mesmo os médios e o governo).
Esta cuestión da mortalidade semelhante à gripe, unida a que em Suiza e Alemanha recentes investigaçons apuntarom a que se produciu umha diminuiçom drástica da propagaçom do vírus antes do inicio do confinamento (e em Noruega isto foi admitido mesmo polo Primeiro Ministro3), tam só ao ponher-se em andamento as primeiras medidas preventivas (cancelaçom de eventos masivos e certas medidas de hixiene); e unida à deficiência dos dados do governo, fai que seja necessário considerar os jeitos nos que as medidas de prevençom puiderom influir na mortalidade por outras causas; assi como tratar estimar doutro jeito a cifra de mortes reais polo novo coronavirus.
2. ALGUMHAS POSSÍVEIS CAUSAS DE MORTALIDADE ALHEAS À INFECÇOM
Sinalemos entom algúns outros factores de mortalidade que puiderom intervir nas semanas duras da pandémia e que oficialmente nom estám sendo tidos em conta:
– Ao decretar-se o confinamento, a necessidade de evitar acudir aos centros sanitários, e estender-se o medo ao vírus, inevitavelmente produze-se outro fenómeno: a desatençom de urgências médicas. É de supor que esta qüestom afetaria em maior medida às pessoas com enfermidades cardiovasculares, que constituem a 1ª causa de mortalidade nos países desenvolvidos. Estas enfermidades cursam com incidentes agudos (infartos, insuficiencias cardíacas, acidentes cerebro-vasculares) que numha grande maioría dos casos requirem de atençom médica para garantir a supervivência.
Que magnitude pode ter esta causa de morte? Podemos fazer-nos umha idea botando um olho ao total de casos. Segundo os dados do ano 20184 (os últimos que atopamos): umhas 51.000 pessoas ao mês ingresariam por patologias circulatórias em hospitais do Estado Espanhol, e aproximadamente 10.000pessoas morreriam ao mês por esta causa. Dada a elevada quantidade de ingresos e de mortes que suponhem estas enfermidades em condiçons normais, podemos supor que o feito de nom ser tratadas (ou ser tratadas de maneira tardia e limitada) causaria um aumento significativo da mortalidade. Ademáis, é de sinalar que nos casos de resultar positivas ao test, estas mortes passariam a engrosar as cifras de “mortes confirmadas por Covid19” sem ter necessariamente relaçom nengumha co novo vírus.
– Vejamos agora os dados relacionados coas enfermidades de tipo respiratório nom relacionadas coa Covid-19 (em condiçons normais a 3ª causa de mortalidade). Seja que as pessoas tenderam mais a ficar na casa polo medo a ser ailhadxs cos protocolos Covid; ou seja que foram máis ao médico dada a preocupaçom geral coa nova enfermidade (tendência que nom podemos supor), o que si que sabemos é que a causa da crise da Covid19 os protocolos médicos indicavam num primeiro momento a aplicaçom de respiradores em detrimento doutras técnicas menos invasivas de oxigenaçom.
A ventilaçom mecánica conleva certos riscos: de inflamaçom e trauma nas vias respiratórias, de lesons graves por implossom pulmonar, de neumonia aspirativa; ademáis de que precissa umha potente sedaçom para parar os músculos respiratórios. Quando é aplicada innecesariamente pode agravar o estado patológico e causar a morte. Esta técnica, sobre a que até num momento dado se chegou a formar a idea geral de que era a salvaçom, aplicou-se ao início coa intençom de isolar as vias respiratorias dxs pacientes de coronavirus e reducir o contágio. Porém, máis tarde foi-se abandonando em benefício doutras técnicas menos invasivas como CPAP e BIPAP. Coa distância, podemos valorar que esta intubaçom prematura pudo ser responsável dumha grande quantidade de mortes, tanto em casos reais de Covid-19 como noutras patologias respiratórias. Dada a tardia apariçom da alerta sobre este assunto com respeito ao percorrido da pandémia no estado espanhol (começou a comentar-se nos médios estatais cara finais de abril5), puido influir num grande número de mortes, tanto nos casos de Covid19 coma nos casos doutras patologias respiratórias non relacionadas com Covid19.
Como referência: no 2018 producirom-se uns 53.000 ingresos ao mes por enfermidades respiratórias e umhas 4.500 persoas morrerom ao mês por estas patologias, e serían casos potencialmente afectados polos protocolos de uso de respiradores. De volta, as pessoas que morreram por estas causas e deram positivo ao test seriam contabilizadas dentro das cifras oficiais.
É de sinalar também sobre as enfermidades respiratórias que provavelmente um elevado porcentagem das mortes por gripe desde marzo, senom todas, esteam caendo no saco da atribuçom ao coronavirus. Como dato orientativo estas mortes forom um total de 6.300 na tempada completa de 2018/19 e 15.000 na de 2017/186
– Podemos mencionar também uns 51.000 ingresos por enfermidades digestivas e 1.800 mortes esperadas por esta causa em base aos dados de 2018.
– Urgências nom atendidas relacionadas com cancros (2a causa de morte em condiçons normais, aínda que geradora de menos urgências que as anteriores causas), intervençons cirúrgicas urgentes adiadas por disminuiçom da capacidade … (nom atopamos dados)
– Outra importante fonte de mortalidade puiderom ser as situaçons de abandono que se produzírom em multitude de residências de anciás. As pessoas alojadas neste tipo de instalaçons concentrarom o 70% das mortes confirmadas7 sendo o 0,79% da povoaçom8. Nas mortes nas residências entrariam alguns supostos já recolhidos nos puntos anteriores, de urgências nom atendidas. Pero a maiores, podemos engadir outras qüestons particulares: dado o grao de dependência e enfermidade da poboaçom das residências, e as dramáticas situaçons de abandono que se derom, podemos suponher que moitas pessoas puiderom morrer também por tensom extrema, medo, soidade, sobremedicaçom tranquilizante, desatençom de necessidades básicas… Este abandono pudo estar acentuado polo confinamento e o estrés ao que se someteu o conjunto da sociedade. Como referências: a começos do 2020 contabilizarom-se 373.000 persoas vivindo em residências de anciás no Estado Espanhol, os ingresos hospitalários de pessoas maiores de 65 anos forom de media 163.000 ao mes no ano 2018.
– A desinfecçom mediante ácido peracético (comercializado como BDS 2000), empregado amplamente pola Unidad Militar de Emergencia do exército espanhol, também usado abondantemente nas residências de maiores, substância que pode produzir graves efeitos secundários: irritaçom da pel, olhos e sistema respiratório. Umha exposiçom maior ou a longo praço pode causar dano permanente nos pulmons12
– Possível incremento da mortalidade associada ao tratamento farmacológico da Covid19. Como parte dum ensaio clínico internacional avalado pola OMS (chamado Solidariedade), baseado em procedimentos simplificados e que admite a participaçom de hospitais sobrecarregados, estam-se a empregar medicamentos antivirais empregados anteriormente em infecçons víricas por VIH. Estes medicamentos pertencem a umha família química de medicamentos empregados também em cancro e sobre os que se tem pouca experiência, tenhem importantes interacçons com outros fármacos e efeitos adversos graves (puidendo chegar a produzir insuficiência hepática e renal). Ademáis, durante décadas, pessoas diagnosticadas de SIDA tenhem denunciado que estes medicamentos produzem inmunodeficiência (o qual no caso da SIDA, agrava o problema e fai às pacientes dependentes da medicaçom). Outros medicamentos empregados como parte deste ensaio som a hidrocloroquina, com reacçons adversas principalmente de tipo gastrointestinal e ocular; e o interferón-beta, com reacçons adversas de tipo pseudogripal e neurológico.
Deste jeito, estám-se sentando as bases dumha focagem clínica centrada no tratamento da Covid19 a partir duns medicamentos controvertidos, de alto custe, de aprovaçom relativamente recente, e sobre os que existe menos evidência das reacçons adversas que podem produzir inmediatamente ou a longo praço. Ademáis, existe um grave conflito de intereses pola própria participaçom da terápia num ensaio clínico. Isto poderia ter sentido se nom houbera outras alternativas de tratamento. As autoridades sanitárias nom estám optando por outras terápias existentes que resultam menos lesivas, como a Medicinha Tradicional Chinesa (mediante fitoterápia e acupuntura, aplicadas com éxito em China9), o dióxido de cloro10 (que se comenta que em Alemanha se emprega bastante aínda que nom se reconhece oficialmente) ou o interferom-alfa11, sendo todas terápias de comprovada utilidade contra infecçons de vírus da família dos coronavirus.
-A estas causas poderiamos engadir umha diminuçom geral da capacidade do sistema sanitario e umha menor qualidade da atençom a causa das medidas de prevençom do contágio; umha falha geral de condiçons saudabeis para a povoaçom; e a diminuiçom da resposta inmune que conleva o propio medo.
Todas as circunstâncias excepcionais que acabamos de mencionar derom-se (ou algumhas se continuam a dar) desde o início da alerta sanitária, e tendem a incrementar a mortalidade por riba dos valores normais.
Até aquí esta primeira entrega. Na próxima comentaremos os dados oficiais de contágios, as orixes da prova PCR aprovada para o novo coronavirus, tentaremos fazer umha estimaçom das mortes reais por Covid19 em base aos dados conhecidos, e tentaremos tirar algumha conclusom de todo isto.
Mais informaçom:
coord-saude-mutua@riseup.net
NOTAS:
1. No artigo manejaremos maioritariamente cifras referidas ao Estado Espanhol, para o que puidemos atopar máis dados
2. Num artigo publicado o 13 de maio, o professor John P. A. Ioannidis da Universidade de Stanford, recopila informaçom 12 estudos de seroprevalencia publicados até essa data em diferentes partes do mundo, concluindo que a tasa de mortalidade do Sars-Cov-2 se atopa entre o 0,02% e o 0,4% (como referência, a tasa de mortalidade da gripe comum foi do 1,2% na tempada 2018-19 no Estado Espanhol) : https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2020.05.13.20101253v1.full.pdf
3. Número de reproducçom do Sars-Cov-2 em Alemanha. Proibiçom integral de contatos («bloqueo») desde o 22 de março. Proibiçom de eventos com máis de 1000 pessoas a partir do 9 de março (gráfico em página 14 do boletim do Robert Koch Institute do 23 de avril): https://www.rki.de/DE/Content/Infekt/EpidBull/Archiv/2020/Ausgaben/17_20_SARS-CoV2_vorab.pdf
En Suíza: https://infekt.ch/2020/04/sind-wir-tatsaechlich-im-blindflug/
Declaraçons do Primeiro Ministro de Noruega: https://www.telegraph.co.uk/news/2020/05/30/coronavirus-norway-wonders-should-have-like-sweden/
4. Dados de ingresos hospitalários 2018 no estado: https://www.plantadoce.com/entorno/cantabria-galicia-y-murcia-encabezan-el-ranking-del-crecimiento-de-los-ingresos-hospitalarios.html
Dados de mortes por causas 2018 no estado: https://www.ine.es/dyngs/INEbase/es/operacion.htm?c=Estadistica_C&cid=1254736176780&menu=ultiDatos&idp=1254735573175
5. Sobre os respiradores:
https://www.eldiario.es/sociedad/Debemos-repensar-uso-respiradores-COVID-19_0_1021548503.html
https://www.vozpopuli.com/altavoz/next/pacientes-Covid-oxigeno-notarlo-aumenta_0_1348365783.html
6. A fase máis prevalente desta tempada atopa-se entre a primeira semana de decembro e a segunda semana de avril de acordo cos dados dos últimos 5 anos recolhidos polo Sistema de Vigilancia de la Gripe do Ministerio de Sanidade. A OMS calcula entre 290.000 e 650.000 mortes anuais no mundo por gripe comum (mortes mundiais oficiais de mortes por Covid19 a 22 de junho som: 471.401): https://www.redaccionmedica.com/secciones/neumologia/la-oms-estima-que-la-gripe-provoca-650-000-muertes-anuales-en-el-mundo-8726
10. Neste ensaio o dióxido de cloro aquoso demonstrou uma actividade antibacteriana, antifúngica e antiviral satisfatória, sendo testado para H1N1, gripe b e enterovírus EV71, e a sua inocuidade foi confirmada cumha concentraçom de até 40 ppm na água:
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28327506/
11. Interferom-alfa: https://www.dw.com/es/medicamento-contra-el-coronavirus-para-alemania-hecho-en-cuba/a-53019955
12. Acido peracético: https://es.wikipedia.org/wiki/%C3%81cido_perac%C3%A9tico#Seguridad