O 23 de Abril, a CIG co lema Defendamos a classe trabalhadora galega realizou concentraçons diante das sedes dos governos de Galiza e de Espanha nas 7 principais cidades galegas. As concentraçons desenvolvérom-se em grupos de aproximadamente 15 pessoas coas medidas de segurança oportunas: mascarinhas, luvas, un curto espaço de tempo e mantendo a distância de segurança. Contodo, a polícia identificou algumhas pessoas nas concentraçons, cousa que mais ou menos é habitual. No caso da concentraçom que tivo lugar em Compostela diante da Junta de Galiza pediu-lhes a todas as assistentes que se identificassem anunciando que as iam propor para sançom e que as deteriam a todas de se negarem.

La Voz de Galicia publicou umha nova assegurando que todas estavam denunciadas, sem que estas tenham conhecimento de tal feito, o que lhes produz indefensom. Como o pode saber La Voz se nem sequer o sabem os interessados? A gente foi identificada, mas está por ver que haja denúncia. Mas vam mais aló e dim textualmente: “está absolutamente restringido el derecho de reunión y no se pueden organizar ni asambleas ni concentraciones y mucho menos manifestaciones.” Aseveram isto sem nengum tipo de rigor informativo, o direito de reuniom nom está restringido polo estado de alarme, justo isto é o que vem de manifestar a própria Fiscalia Geral do Estado.

Com isto o que pretendem claramente é meter-lhe medo à populaçom para que nom se manifeste em contra dos governos, criminalizando a quem o figer e fazendo crer que está proibido reunir-se para protestar. Seica só se podem realizar juntanças para aplaudir, mas nom para protestar.