O Movimento Galego ao Socialismo vem de lançar umha iniciativa de debate e reflexom tática e estratégica das que entendem som as principais questons que tem que resolver o soberanismo galego a curto, meio e longo prazo.

Analisam que os últimos anos fôrom de rearticulaçom, realinhamentos e redefiniçons no campo do soberanismo galego. Nesse contexto houvo projectos políticos que desaparecêrom, viragens históricas, clarificaçons e refundaçons, todo isto no quadro dumha crise de regime em que as estruturas estatais já nom som quem de consolidar a sua estabilidade como o figeram nas décadas anteriores, e respondem aos projetos que o questionam com umha cada vez mais evidente ofensiva espanholista e repressiva.

Ante esta situaçom asseguram que, sem renunciar a reforçar e ampliar o projeto o máximo possível, é imprescindível que isso se faga sempre sobre bases firmes: partindo das liçons do passado e com critérios firmes e claros sobre cal deve ser a folha de rota a compartir.

Esta folha de rota por construir deve responder, baixo o seu ponto de vista, de que jeito avança o povo galego cara à República Galega, como se articula um discurso e umha prática soberanista, qual é a relaçom entre a consecuçom de conquistas imediatas sem umha renuncia mais ou menos explícita ao horizonte de rutura e com que ferramentas conta o soberanismo para todo isto.

Estas som as questons mais importantes sobre as que o Movimento Galego ao Socialismo realiza a sua achega num texto aberto à interlocuçom e o debate com a base social soberanista, e que tem por título “_Construindo umha folha de rota para o soberanismo do s. XXI_”.

Este processo de debate dará começo neste mês de Dezembro com encontros abertos nas comarcas e localidades do país, e terá continuidade durante as próximas semanas, tendo como ponto central umhas jornadas nacionais de debate o dia 25 de Janeiro em Compostela.