A MpI (Mocidade pola Independência) emitiu um comunicado polo Dia da Galiza Combatente. No texto —que vai acompanhado dum vídeo da realizaçom dum mural com motivo da efeméride, e que foi publicado nas suas redes sociais e enviado por correio eletrónico ao Galiza Livre— a rede de assembleias juvenis afirma que «hoje, igual que acontecia em 1990, o consumo de drogas é um dos principais problemas da juventude galega», polo que «o narcotráfico continua a ser um dos principais inimigos da mocidade independentista». «O narcotráfico é um aliado do Estado espanhol e do capitalismo, sedando à mocidade e anulando a sua combatividade», denunciam.

Exigem a «imediata posta em liberdade» das presas independentistas galegas, «sequestradas polo Estado espanhol polo seu compromisso coa luita pola libertaçom nacional e social da Galiza»,

A MpI denuncia, também, a «criminalizaçom» que padece o Dia da Galiza Combatente. Porém, aseguram, numha mensagem dirigida à Audiência Nacional espanhola, que «nunca conseguirám que o povo galego perda a sua memória, que nom recorde às suas melhores filhas».

Aliás, fam um chamamento a «toda a mocidade galega» a «seguir o exemplo de Lola e José, unindo-se à única luita que garante a nossa sobrevivência como povo: a luita independentista».

Comunicado na íntegra

Hoje, 11 de outubro, comemora-se o Dia da Galiza Combatente. Nesta jornada, instaurada em 2001, recordamos a Lola Castro e José Vilar, e, por extensom, a todas as galegas mortas ou retaliadas por luitar pola libertaçom nacional da Galiza.

O 11 de outubro de 1990, o EGPGC (Exército Guerrilheiro do Povo Galego Ceive) levou a cabo ataques com bombas contra interesses do narcotráfico em várias comarcas do país. Numha dessas açons, perdiam a vida acidentalmente Lola e José, militantes da organizaçom armada.

Na MpI (Mocidade pola Independência) assinalamos que hoje, igual que acontecia em 1990, o consumo de drogas é um dos principais problemas da juventude galega. Polo tanto, o narcotráfico continua a ser um dos principais inimigos da mocidade independentista. O narcotráfico é um aliado do Estado espanhol e do capitalismo, sedando à mocidade e anulando a sua combatividade.

Numha data como esta, nom podemos deixar de lembrar-nos das presas independentistas galegas, sequestradas polo Estado espanhol polo seu compromisso coa luita pola libertaçom nacional e social da Galiza. Exigimos, mais umha vez, a sua imediata posta em liberdade.

Denunciamos, também, a criminalizaçom que padece o Dia da Galiza Combatente. Nós, hoje, dizemos-lhe alto e claro à Audiência Nacional espanhola que nunca conseguirám que o povo galego perda a sua memória, que nom recorde às suas melhores filhas.

Aliás, fazemos um chamamento a toda a mocidade galega a seguir o exemplo de Lola e José, unindo-se à única luita que garante a nossa sobrevivência como povo: a luita independentista.

Denantes mortas que escravas!

Viva Galiza ceive!

Viva o Dia da Galiza Combatente!