Por José Manuel Gomes /
Oito dias de greve e mobilizaçom conseguírom finalmente avanços para as trabalhadoras de Bershka na província de Ponte Vedra, que vinham denunciando a sua discriminaçom a respeito das companheiras que trabalhavam no resto do território galego.
As medidas sociais que reclamavam fôrom incluídas ponto por ponto no preacordo; também as demandas de equiparaçom salarial, que se aceitárom e serám implementadas progressivamente.
A mesa negociadora rachou numha ocasiom, mas a recuperaçom do pulso mobilizador na rua fijo possível seguir as conversas. Em 31 de Outubro, as trabalhadoras decidírom continuar com a greve pola atitude de bloqueio da empresa. Segundo fontes sindicais, as demandas relacionadas com o salário fôrom as que acordárom maior renuência da empresa.
CIG satisfeita com o acordo.
A central sindical nacionalista mostrou hoje a sua satisfaçom polo acordo assemblear. Por palavras de Transi Fernández, secretária nacional de CIG-Serviços, a luita foi especialmente meritória, pois as trabalhadoras atrevêrom-se a enfrentar umha companhia tam poderosa como Inditex ‘num conflito unitário de longa duraçom’.
Como mencionámos a primeiros desta semana neste mesmo web, Inditex é umha transnacional tratada com especial mimo pola imprensa empresarial, que camufla ou minimiza as denúncias internacionais sobre vulneraçom de direitos. Um informe do passado ano, ‘Flawed Fabrics’, situava Inditex, El Corte Inglés e Inditex entre as empresas que empregavam mao de obra infantil e adolescente.